sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Trabalhando com Amor!

ENCERRANDO UM CURUMIM, UM PAJÉ E A LENDO DO CEARÁ.


Eu sou indiozinho das matas
das matas do meu Ceará,
dos ventos que sopra da praia,
das palmeiras onde canta a jandaia.

É no folclore que eu vou tocar
eu vou tocar, eu vou dançar
dançando em roda ou bato o pé
eu bato o pé com a melodia
que eu toco no toré.


INICIANDO: DE FIO EM FIO A HISTÓRIA SE DESFIA

 A Tércia é uma aranha
das bandas do Ceará
Vive a vida cantando
mulher rendeira, mulher rendá
trabalhando toda noite
até o dia raiar.

A arte de fazer renda
torna a mulher faceira
para ser mulher rendeira
é preciso levar a sério 
pois não é brincadeira.


ANIVERSÁRIO DA ARANHA TÉRCIA






  Colaboração: Professora Érlucia Loiola

sábado, 28 de setembro de 2013

Boneco Neco e Maria Flor!



Construção do Boneco

 


Contação de História

Dramatização Feita Pelos Alunos



Educação Infantil, professora Hildene Coutinho.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O Nordeste nas Canções de Luiz Gonzaga!


A vida de Luiz Gonzaga, rei do baião, contada em versos.


                                Erlúcia Loiola.

  
Quando Luiz Gonzaga Nasceu
Animou o sertão inteiro
Foi alegria para seus pais
Que eram típicos brasileiros
sua mãe agricultora e dona de casa
Seu pai agricultor e sanfoneiro

Luiz Gonzaga crescia
Pelos sertões nordestinos
Em 1930
Já não era mais menino
Então entrou no exército
Para cumprir seu destino

Andou por todo Brasil
Tocando sua sanfona
teve que passar o chapéu
Porém não tinha vergonha
Pois sentia de sua terra
Uma saudade medonha

Fez programa de rádio
sem ser reconhecido
Gravou música com amigos
como vaqueiro vestido
Mas sempre querendo voltar
pro lugar que tinha nascido

O sertanejo é um forte                         
Que trabalha com amor                      
Planta de tudo um pouco
E aproveita o sabor
só não gosta de ficar
devendo nenhum favor

quando havia inverno bom
Nem pensavam em ir pro sul
Felizes em sua terra
Ficava a mata verde o Céu azul
todos iam vender a safra
na feira de Caruaru

Luiz Gonzaga viveu
Andando pelo Brasil inteiro
Não importava se era lento
Ou então muito ligeiro
Mas tudo que ele queria
Era ver o gado leiteiro

Gostava de ver o gado
Ir para o roçado pastar
Achava lindo o vaqueiro
Tangendo-a aboiar
Lá de dentro a meninada
Corria pra vir olhar

Luiz Gonzaga cantava
As coisas do seu torrão
Os problemas da seca
Que assolava o sertão
Mas ele também cantava
As coisas do coração

A seca aterrorizava
A vida do agricultor
Que perdia tudo que tinha
Mas não perdia o valor
Partia para o sudeste
Fazendo grande clamor

Quanto maior o sofrimento
Mais aumentava sua fé
Rezava pedia a Deus
Ajoelhado ou em pé
Juntava toda família
Homem menino e mulher

O agricultor do nordeste
Nunca perde a lembrança
Entrega na mão de Deus
Em quem está sua esperança
E de lhe pedir a chuva
O homem nunca se cansa


                                              

















quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Poema Minha Escola!

Minha Escola!

Logo que amanhece
Pego lápis, caneta e cola
boto tudo na mochila
e sigo para minha escola.

Eu tenho uma colega
sabida e pequenina
sei que ela é bonita
por isso é a minha menina.

De manhã na minha escola
estuda muita criança
que além de aprender a ler
frequenta aula de dança.

Criança bem educada
é aquela que se comporta
ou vai ficar de castigo
em pé atrás da porta.
1°, 2° e 3° Anos.





quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Programa Mais Educação.



Em funcionamento desde o mês de junho de 2013, o Programa Mais Educação vem desenvolvendo ações com objetivo de melhorar a aprendizagem dos nossos alunos. 

A partir disso, trabalhou-se nesse mês de agosto o dia do folclore. Este é definido como o conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. O folclore nasce da imaginação das pessoas, mas principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil.

As lendas são as histórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Geralmente é fruto de uma mistura de imaginação com acontecimentos reais. 

Dessa forma, os alunos que participam do projeto realizaram uma encenação da lenda da Iara, uma sereia que vive nas águas da Amazônia, seu canto enfeitiça os pescadores, os levando para o fundo do rio.


Monitora: Albertina Fernandes.